segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Malignas - Mulheres assassinas (Rainha Isabel I / Elizabeth I)

 Acompanhe a 10ª parte da nossa série sobre mulheres assassinas.

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A Rainha Virgem: Rainha Isabel I / Elizabeth I (1533-1603)

A Rainha Elizabeth foi tão cruel quanto qualquer governante poderia começar, se a rainha Mary da Inglaterra, sua irmã, trouxe de volta o catolicismo, Elizabeth suprimiu da maneira mais cruel possível, seus inimigos religiosos, o que levou ao surgimento de novas conspirações católicas para removê-la do trono. Na verdade, porém, padres católicos eram tolerados, ao passo que os sacerdotes jesuítas, e somente eles, eram executados com a crueldade usual da época, assassinou milhares de católicos na Irlanda e na Inglaterra. Também esteve diretamente envolvida no movimento de tráfico de escravos, ela patrocinava  traficantes para capturar escravos africanos. Ela simboliza a Rainha de Paus no baralho e a primeira grande representante do Feminismo.

Como vimos nos casos anteriores, algumas mulheres não usam as próprias mãos para cometer assassinatos, e torturas, apenas dão a órdem, como é o caso da Rainha Mary e da Rainha Elizabeth, isso não as exime da culpa pela morte cruel de centenas de pessoas, por motivos pessoais e fúteis que atendiam somente às suas vontades oriundas de mentes desequilibradas.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Malignas - Mulheres assassinas (Rainha D. Maria I da Inglaterra)

 Acompanhe a 9ª parte da nossa série sobre mulheres assassinas.

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Maria, a Sanguinária: Rainha D. Maria I (1516-1558)

Embora ela tenha reinado por um breve período (1553-1558), a rainha D. Maria I da Inglaterra, definitivamente deixou uma marca no mundo. Única filha sobrevivente de Henrique VIII e Catarina de Aragão, era uma devota e comprometida Católica Romana, suas tentativas de restaurar o catolicismo como religião oficial, suspenso por seu pai após brigar com Roma e o estabelecimento do protestantismo determinado pelo irmão Eduardo VI, para isso, Maria apoiou a perseguição e as mais duras e severas penas aos protestantes, mandou perseguir e executar cerca de 300 alegados heréticos, o que lhe valeu o cognome Bloody Mary (Maria, a Sanguinária). Mary morreu, aos 42 anos no Palácio de St. James's em 17 de novembro 1558. Foi substituida por sua irmã Isabel, a única filha viva do rei Henrique VIII com sua segunda esposa, Ana Bolena.


Veja dia 21/02/11 - A Rainha Virgem: Rainha Isabel I / Elizabeth I (1533-1603)

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Malignas - Mulheres assassinas (Ilze Kock)

 Acompanhe a 8ª parte da nossa série sobre mulheres assassinas.

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A Bruxa de Buchenwald: Ilse Koch (1906-1967)

Ilse, esposa de Karl Koch, comandante dos campos de concentração de Buchenwald de 1937 a 1941, e Majdanek de 1941 a 1943, embriagada com o poder absoluto conquistado por seu marido, tornou-se uma das mulheres mais atrozes da história, conhecida pela forma sádica e cruel com que torturava  as prisioneiras. Depois de construir uma arena esportiva coberta, em 1940, com 250.000 marcos (moeda alemã) roubados de presos, Ilse foi promovida a Oberaufseherin ou "supervisor" chefe das poucas guardas mulheres em Buchenwald. Em seus aposentos foram encontrados objetos feitos com partes humanas: pele tatuada retirados dos presos assassinados, foram posteriormente transformadas em luminárias, bem como uma cabeça humana. Em 1943 Ilse e o marido foram presos pela Gestapo acusados de desvio de dinheiro, Karl foi condenado a morte e Ilse libertada. Em 1945 foi presa pelos americanos e julgada por crimes de guerra, foi condenada a prisão perpétua, e após cumprir 4 anos foi mais uma vez libertada . Presa pelos alemães e sob forte pressão popular, foi condenada a prisão perpétua. Em 1 de setembro de 1967, Koch cometeu suicídio se enforcando na prisão de mulheres de Aichach aos 60 anos de idade.

Veja dia 14/02/11 - Maria, a Sanguinária: Rainha D. Maria I da Inglaterra (1516-1558)