segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Malignas - Mulheres assassinas (Elizabeth Bathoty)

 Acompanhe a 7ª parte da nossa série sobre mulheres assassinas.

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A Condessa Sangrenta: Elizabeth Bathory (1560-1614)

Mesmo sendo uma condessa húngara, Elzabeth Bathory foi a mais produtiva assassina em série da história devido as acusações de tortura e assassinato de dezenas de jovens. Embora a idéia de que ela se banhava no sangue de suas vítimas seja folclore, as histórias de mutilação e empalamento são verdadeiras. Em 1610, o Rei Matthias enviou homens para seu castelo para investigar, depois de ouvir boatos de suas crueldade. Os homens encontraram uma menina morta e uma agonizante, além de uma mulher ferida gravemente com cera e outras trancadas. Bathory espancava suas vítimas até a morte, mutilava-os, queimava suas mãos, rostos e órgãos genitais, espetava-os agulhas em partes sensíveis do corpo, como por exemplo, sob as unhas. No inverno, executava suas vítimas fazendo-as se despir e andar pela neve, despejando água gelada nelas até morrerem congeladas. As vítimas iniciais de Bathory eram camponesas que foram atraídas pelas suas ofertas de emprego bem remunerado como servas do castelo. Com os rumores de suas crueldades, logo Elizabeth ficou sem criados e começou a atacar pessoas da nobreza. O número total de suas vítimas foi encontrado numa caderneta em seus aposentos que continha o nome de 650 pessoas, todos escritos com sua letra.

Veja dia 07/02/11 - A Bruxa de Buchenwald: Ilse Koch (1906-1967)

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