segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Malignas - Mulheres assassinas (Jiang Qing)

Acompanhe a 5ª parte da nossa série sobre nulheres assassinas.

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A Lady Dragão: Jiang Qing (1914-1991)

Algumas mulheres nascem com o desejo de torturar e matar pessoas, outras se casam com homens que têm o desejo e o poder. Jiang Qing era uma atriz, a última esposa do comunista chinês Mao Tsé-tung, poderoso chefe do partido, casaram-se em 1938. Qing acreditava ser a força motriz por trás da Revolução Cultural da China. Desprezada pelo marido, pois acredita que era a única mulher com quem Mao não queria nenhuma intimidade sexual, e desesperada com a ociosidade, Jiang Qing se ocupava em atormentar a criadagem. Foi durante este período de 10 anos que a atividade econômica foi interrompido e numerosas antiguidades, artefatos, construções, livros e pinturas foram destruídos. A revolução também suspendeu o sistema de educação do país, muitos intelectuais e profissionais foram enviados para campos de prisioneiros, enquanto muitos outros chineses tiveram seus direitos humanos violados e anulados. Muitos orientais e fontes ocidentais estimam o número de mortos em cerca de 500 mil entre 1966 e 1969. No entanto, alguns acreditam que as mortes chegaram a atingir três milhões e 36 milhões de outros perseguidos. Qing foi presa em 1976 e acabou condenada à morte. Em 1983, porém, sua sentença foi comutada para prisão perpétua. Ela foi libertada da prisão em 1991, devido a um câncer na garganta e  em 14 de maio de 1991, aos 77 anos, morreu enforcando-se no banheiro do hospital onde estava sendo tratada.

Veja dia 24/01/11 - A enfermeira da morte: Jane Toppan (1854-1938)

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