Nariz e orelhas nunca param de crescer
O tecido cartilaginoso, que forma o nariz e as orelhas, não deixa de crescer nem mesmo quando o indivíduo torna-se adulto. Daí porque o nariz e as orelhas de um idoso são maiores do que quando era jovem. A face também encolhe porque os músculos da mastigação se atrofiam com a perda dos dentes.
O tecido cartilaginoso, que forma o nariz e as orelhas, não deixa de crescer nem mesmo quando o indivíduo torna-se adulto. Daí porque o nariz e as orelhas de um idoso são maiores do que quando era jovem. A face também encolhe porque os músculos da mastigação se atrofiam com a perda dos dentes.
A doença mais antiga do mundo
Atualmente, médicos e especialistas têm conhecimento acerca de inúmeras doenças, de todas elas a mais antiga é a hanseníase. Os primeiros registros dessa doença datam de 1350 a.C.. Apesar de ser muito antiga, o tratamento eficaz da doença só foi descoberto no começo dos anos 80, com o desenvolvimento da poliquimioterapia.
A expressão comer com os olhos
Na verdade, esse termo advém de antigas civilizações que acreditam no poder que o olhar de um ser humano pode exercer sobre outro. Entre os gregos, o mito da Medusa – capaz de petrificar seres apenas com o olhar – seria um exemplo desse tipo de crença. Em algumas regiões da África Ocidental, os chefes tribais tinham as suas refeições realizadas em espaço privado, para que ninguém absorvesse a energia dos alimentos com os olhos. Seguindo essa mesma linha de raciocínio, acredita-se que a expressão “comer com os olhos” tenha sido difundida por meio de um antigo ritual dos romanos. Em uma celebração fúnebre especifica, os romanos realizavam um grande banquete em homenagem aos mortos. Nesse evento, os participantes não poderiam comer dos pratos feitos, apenas observá-los. Teria sido daí, “comendo” literalmente com os olhos, que os romanos nos levaram a empregar tal expressão.
Unhas e cabelos continuam crescendo depois da morte?
Para alguns especialistas, essa história é pura balela: um grupo de cientistas americanos afirma que a impressão de que cabelo e unhas continuaram crescendo é passada devido à retração da pele após a morte. Já para o coordenador do Departamento de Genética da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), José Arthur Chiese, o mito é verdadeiro: ele explica que as células ainda continuam vivas depois que a pessoa é considerada morta, assim, as unhas e os cabelos continuam crescendo por um tempo, até que as reservas do organismo acabem.
Fonte: Brasil Escola
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